Como um futebol convencional, a meta, claro, é acertar o gol. Mas, nesse caso, são sete jogadores pertencentes às classes menos afetadas pela paralisia cerebral. No Brasil, o esporte vem crescendo bastante e, desde 2011, temos campeonatos para 1ª e 2ª divisão.
As regras são parecidas com as da FIFA para o futebol convencional, com algumas adaptações:
A partir de janeiro de 2018, a classificação funcional passou a dividir os atletas do Futebol de PC em três novas classes funcionais: FT1, FT2 e FT3. Estas novas classes levam em consideração os graus de comprometimento dos atletas das antigas classes C5, C6 e C7, já que dentro de cada uma delas existe uma grande variação no impacto nas performances dos mesmos. Por exemplo, um atleta que hoje possui um hemiplegia e é da classe C7, se tiver muito pouco comprometimento, será classificado como FT3. Se for muito comprometido, será da classe FT1. A classe FT2 será um meio termo entre as duas outras. Os atletas que hoje são da classe C8 automaticamente serão alocados na classe FT3, ou podem até serem considerados inelegíveis.
Na regra atual é obrigatório que exista sempre pelo menos um atleta da classe FT1 em campo. Caso não seja possível, o time deve jogar com seis jogadores. Ah! Vale dizer que cada equipe só pode contar com no máximo um atleta da classe FT3 em campo, durante toda a partida.
TEL: (21) 2220-1314
FAX: (21) 2220-1914
ANDE@ANDE.ORG.BR
RUA ANTÔNIO BATISTA BITTENCOURT
RECREIO DOS BANDEIRANTES
RIO DE JANEIRO - RJ
CEP: 22790-250
OUVIDORIA
SECRETARIA GERAL: +55 11 21 3259-7371
OUVIDORIA@ANDE.ORG.BR