Uma das modalidades mais recentes, o Frame Running, conhecido no Brasil como Petra – e que até recentemente era chamada internacionalemnte de racerunning – é praticada no país desde 2009 por iniciativa da ANDE. Criada na Dinamarca, ela é mais uma opção para atletas com paralisia cerebral, que correm em seus próprios pés apoiados em um suporte.
No Frame Running, atualmente, os atletas são classificados nas classes RR1, RR2 e RR3 e após os Jogos de Tóquio entra em vigor o novo sistema de classificação come T71 e T72.
Mas e o apelido Petra? Ele é uma homenagem ao mascote homônimo das Paralímpiadas de Barcelona de 1992, que demonstrou uma performance incrível na modalidade.
O equipamento parece uma bicicleta, mas não é. Ele conta com suporte para o tronco, assento, guidão e três rodas. Sentiu falta de alguma coisa? Pois é, os atletas não usam pedal, mas sim seus próprios pés para correr ou caminhar.
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